quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Un regalo



Um beija-flor que se repousa na árvore,

A ventania que fornece os cantos,
O mar que nos leva ao infinito, sem se preocupar de voltar em cada onda,
A ironia de cada gesto natural.
Isso tudo, amor, é tão novo pra mim! E eu mal sei explorar de forma correta.
Só respiro e divido o mesmo ar que eles, nenhuma aproximação a mais.
E se eu morasse naquela árvore mesmo assim não saberia perceber a tamanha essência guardada.

A poesia que se faz na espontaneidade, os cadernos mais complexos das pequenas palavras, das onomatopéias, entre as vírgulas, que podem ser um aposto, frases de portantos e poréns, mas nunca com um ponto final.
"...Cativando todos sendo apenas um sujeito simples"
Um pequeno Jardim com flores, né Cecília? rs

"Sembra il mio grande mare e cantero, ecco, e tutt'intorno sento gia silenzio, la musica che piano dai violini..."
Il regalo mio più grande!


Mio grande regalo...

0 comentários:

Postar um comentário

Caros colegas,
A Caixa de Verdades agradeçe seu comentário. Espero que tenham feito uma boa viagem e até a próxima!
Obrigado,
:)